Gente… por favor, atenção aqui:
Cuidem de vocês, dos seus e dos que não são – diretamente – seus.
Há uma explosão de Covid-19 em todo o mundo, com parte relevante dos países registrando no atual período suas taxas mais altas de transmissão do vírus até agora.
No Brasil não é diferente e não está tudo bem. Aliás, bem longe disso. Só que “apagões” nos sistemas estão nos mantendo no escuro quanto aos dados reais de infectados pelo país.
Hospitais não estão todos lotados apenas por causa de outros vírus da gripe (ainda mais numa época incomum a eles). Tem muita, mas muita Covid rolando, e só não estamos com um pico absurdo de mortes graças a vacina. No entanto, hoje é negócio jogar tudo na conta da influenza, pois assim não incomoda os planos para o Carnaval, por exemplo (sacou?).
Enquanto estivermos reféns dessa subnotificação criminosa, as empresas não voltarão ao home-office, os eventos culturais e esportivos seguirão reunindo e contaminando milhares simultaneamente, o transporte coletivo e shoppings não diminuirão suas capacidades, e as escolas permanecerão com aulas presenciais.
Se vocês têm interesse em terminar 2022 vivos e/ou não enterrar quem amam até dezembro, continuem pegando firme com os protocolos de segurança:
Vacinem-se com todas as doses;
Máscara no rosto em tempo integral;
Álcool em gel e higienização a todo instante;
Mantenha distância de aglomerações;
E claro, envolvam nossas crianças num abraço de consciência e cuidados que as mantenham blindadas de negacionistas e da morte iminente, uma vez que ainda estão desprotegidas.
A pandemia está longe de terminar, ainda mais no Brasil, que flutua em um projeto político de extermínio em massa. Não afrouxem nos cuidados. Como sempre digo: se não for por amor próprio, que seja por amor ao próximo.