O que explica o fato de nosso maior objetivo nunca sair como desejamos ou até mesmo nem se tornar real, mesmo quando conduzido de um jeito “certinho”, “cronometrado” “engravatado”, e pensado passo a passo nos mínimos detalhes?
Oras. Talvez a resposta dessa problemática esteja justamente na pergunta, afinal, sempre vamos percorrer o mesmo caminho sem desvios e seguir um tutorial que os outros julgam como sendo adequado para uma completa realização lá na frente.
Em suma: fazemos sempre o que todos os que já obtiveram seus êxitos fazem, e ponto. Não damos nossa cara ao nosso próprio sonho.
Geralmente fugimos do “arriscar”, não enfrentamos os receios com afinco e evitamos uma xícara de chá com o desconhecido.
O motivo? Bom, estes são lugares que nada vão acrescentar de forna positiva em nossa busca e, claro, já foram apelidados como os “berços do fracasso”, então, devemos nos manter o mais longe possível, certo? Errado!
A vitória não está no óbvio.
O triunfo está justamente em lugares nunca habitados dentro de nós. Troquemos este amarelado e ultrapassado mapa da mina e busquemos explorar melhor o caos que existe em nosso íntimo.
Zere teu HD. Revire os planos de ponta cabeça. Bata a poeira da mesmice. Inove sua programação de vida. Confronte o quartinho da bagunça. Instigue suas fraquezas. Procure fora da gaveta (pq de vez em quando cai no chão).
Jogue os pensamentos na mala e se mude para onde todos fogem. Corte caminho pela viela que ninguém passa. Vá aonde nunca foi antes.
Lembre-se de que se você fizer do caos uma prioridade, estará sempre a frente dos que riem dele.
De vez em SEMPRE nosso melhor lado é o avesso!