Não brigue com tuas raízes, tenha orgulho da própria essência, foque nas pequenas coisas, mire na simplicidade.
Tire o “rei da barriga” e seja logo quem se é, até pq, o tempo voa e quando ver, puff… viveu-se a vida na pele de um alguém desconhecido, simplesmente para sentir-se notado e bem visto por uma sociedade que faz igual, ou seja, onde nenhuma pessoa é ela mesma.
Se autoanalise e vá lá no íntimo pesquisar o ser que se perdeu pelo caminho.
Conheça melhor a si próprio, afinal, como vencer um jogo quando não se conhece as regras? Missão impossível.
Você é o jogo e tua essência são as regras.
Se perdê-la ou não entendê-la >>> jamais sairá vencedor de uma batalha difícil, mesmo que o adversário seja o próprio espelho.
Esqueça a quantidade de ‘curtidas’ e dê de ombros ao número de ‘seguidores’. São apenas números, nada mais do que isso. Tua estima não pode ser medida por um número fugaz. Você não é um numero, então, não se venda por um somente para ter a casca massageada.
E o tal “eu interior”, como vai? Pois é…
Viva os pequenos detalhes.
Aliás, sempre o menor deles.
É lá – no compartilhar uma xícara de açúcar com o vizinho – que tua felicidade está escondida só esperando você entender quem é.
É isso. Tua felicidade insiste em lhe explicar (e suplica para que você entenda) que não precisa fingir ser outro para sorrir e ser plenamente satisfeito com as horas que ganhou de presente hoje.
Ainda pretende perder mais quanto tempo?