Tão sublime e ao mesmo tempo provocante, o AMOR não é (e jamais foi) tudo de bom por acaso!
Ele, o AMOR, detém uma incrível capacidade de nos fazer esquecer os problemas cotidianos para, então, virar em direção ao mais caliente, uma chavinha da alma que, tímida e despercebidamente, passa boas temporadas no gelado.
Você está lá (ou aí), em seu canto, quieto, por – não raras – vezes esquivando-se de um relacionamento perspicaz que lhe prenda com afinco, quando, de repente… todos os planos em se ter uma vida (momentaneamente) singular vão por água abaixo.
Amém, humano sentimental!
Não fuja. Isso é lindo. Não vire suas costas para o que pode mudar positivamente seu destino para sempre.
A magia do AMOR está em justamente não oferecer qualquer poder de escolha sobre a alma que, daqui um segundo, será agraciada por nós com este – que é o maior (e mais lindo) entre todos os sentimentos criados por Deus.
Embora o AMOR esteja o tempo todo no ar, é preciso mais do que um simples apetite físico para sentir o seu perfume. É necessário sensibilidade no olfato da alma.
Sabe aquele papo de ‘felicidade que bate à porta’?
Então… abra essa porta e, principalmente, o coração.
Seja intenso e perpetue os grandes momentos, pois, é sim, mais que usual, que eles se construam nos pequenos e mais inesperados instantes – aqueles para os quais geralmente não investimos 1 centavo.
Durou dois dias, foi feliz dois dias; durou 50 anos, foi feliz 50 anos. E ponto.
Ame. Você tem vocação para ser feliz. Acredite!
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