O SUCESSO, A FAMA, A INVEJA, E A RELATIVIDADE DO ‘SER BEM-SUCEDIDO’
*** A relatividade do ‘ser bem-sucedido’ | Parte 2 ***
“(…)E um dos maiores pecados da atualidade está justamente no confundir fama com sucesso.
Conforme dito no primeiro parágrafo, você pode ser um profissional de sucesso em qualquer profissão ou segmento. Não precisa estar na TV para ser uma pessoa de sucesso, pois ali geralmente estão os famosos (que nem sempre são profissionais de sucesso).”
Hoje qualquer coisa viraliza na internet, desde algo bacana até situações bizarras e desastrosas que transformam anônimos em celebridades instantâneas. A fama é uma constatação, mas, o sucesso, não. Este é integralmente relativo.
Por exemplo:
O rapaz que faturou milhares de visualizações e que é reconhecido na rua por ter sido filmado bêbado na balada – é uma pessoa famosa ou um profissional de sucesso?
E aquele ajudante de pedreiro que o mundo nunca ouviu falar, mas que trabalha com amor e desenvolve bem sua função a ponto de tornar-se uma referência no bairro em que mora – ele é uma pessoa famosa ou um profissional de sucesso?
Percebeu?
A diferença é muito clara e quando se corre atrás da fama antes do sucesso é uma tentativa mal-sucedida de inverter o irreversível.
Raramente isso dá certo e as consequências geralmente são desastrosas para o emocional de quem achou que era relevante mais do que realmente era, vendo que o glamour é uma ficha que resolve cair só na hora em que a cabeça encosta no travesseiro – momento em que se vê totalmente sozinho, sem a fama ou muito menos o sucesso que jamais esteve presente.
O único fato não subjetivo é: ninguém precisa ser famoso para ser verdadeiramente feliz.
Parte 1: O sucesso e a fama
Parte 3: A inveja
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