Quando pensares que a injustiça pro teu lado está maior que o aceitável, respire, compreenda que nada é por acaso, e mentalize a máxima de que O BEM VENCE SEMPRE!
E, assim sendo, não há motivos para que atitudes precipitadas tomem a palavra e com isso ganhem força em teu mais profundo íntimo, afinal, o impensado é coirmão das grandes tragédias e, na maioria das vezes, se volta como prejudicial a si mesmo (e então perde-se uma imperdível razão mesmo já a tendo).
Edifique teus dias no ‘contar até 10’, no perdão, na positividade, e na tal ‘vida que segue’.
Não importa a demora ou ocasião, Ele, o Tempo, é implacável – e devolverá com juros tudo aquilo que tiraram de você, independente se foi a dignidade, o respeito, a essência, ou até mesmo um bem material (pq não?).
O momento é de cabeça no lugar.
O momento é de refrescar as ideias.
O momento é de limpar as memórias ruins.
O momento é de ouvir mais e falar menos.
O momento é de autoreflexão.
O momento é de autofeedback.
O momento é de ofertar a outra face.
O momento é de rabiscar um novo trajeto nesse mapa de sinuosas e ultrapassadas curvas.
Talvez não seja esse o momento de entender qualquer coisa que seja ou muito menos de tentar ouvir o inaudível.
Nossa vida é feita de nuances que, em não raros períodos, soam como testes à paciência ou à saúde – física/emocional – 24 por 48 horas mesmo.
O que, aliás, não deve, em hipótese alguma, ser motivo para que o desespero desvairado aflore e tome pra si um controle remoto que é só da razão, até pq, acordar para (praticamente) só resolver problemas não é uma particularidade somente tua ou minha. É nossa. É de todos. E, portanto, não é mais particularidade, é senso comum.
Assim como, por exemplo, nos instantes de euforia e excitação, estes que também não devem ser eternamente vivenciados em sua plenitude como se não houvesse o amanhã, já que nos condiciona aos momentos bons e nos destreina de forma significativa para os maus.
Desesperar-se com uma derrota e/ou acreditar ser mais do que se é durante uma vitória torna os tombos que levamos/levaremos infinitamente mais doloridos.
E exatamente por esse motivo a única voz que tem direito em gritar – e ser escutada – aí no peito é a dos próprios valores de bem, sabe? Sim, sim… aqueles mesmos lá da infância.
Por vezes precisamos voltar a ser crianças para nos tornarmos adultos melhores.
Enfim, por hoje é isso.
Vai lá abraçar quem você ama e resgatar quem você realmente é. Muita coisa pode e deve ficar pelo caminho, menos isso.
Um ótimo e abençoado final de semana para todos vocês!