Não existe no mundo arma mais poderosa do que o microfone, e, por ser um dos mais poderosos microfones que existe no mundo, o futebol não pode – e não deve – se limitar às simplórias “quatro linhas”.
Esperava atitude semelhante do meu time de coração, o Palmeiras, dono de um amplificador extremamente influente e que poderia reverberar aos milhões de fanáticos o fato de não haver subjetividade quando a pauta for ‘Democracia VS Ditadura’. O que há, neste caso, é somente ‘Liberdade VS Intolerância’, e só.
Abortar o uso dessa arma chamada microfone para situações em que mais se precisa dela no sentido de unir forças a um bem maior a todos, é, lamentavelmente, sinal de conivência ao retrocesso.
Não há como deixar de aplaudir o rival pelo gesto.
Ser grande inclui também não se limitar ao “22 homens correndo atrás de uma bola”.
Em tempo… 👉🏼 #DitaduraNãoSeComemora