Há algumas semanas, o Ministro da Saúde, Luiz H. Mandetta, havia dito que o pico do Coronavírus no país seria em abril; ontem, porém, já falou que será entre maio e junho, sendo que o controle da pandemia se dará a partir de setembro – caso tudo corra “muito bem, obrigado.”
Veja bem… esse pico previsto para maio e junho é devido a época de frio, por isso as contaminações devem se intensificar. O problema é que se trata do período com maior incidência de Gripe “normal” (influenzas e H1N1), Resfriado, Sinusite e agravamento de doenças respiratórias, sem contar a bendita Dengue e outras enfermidades de sintomas similares que não nos dão uma mísera trégua.
Ou seja, virão semanas obscuras com parte relevante dos diagnósticos sendo extremamente confusos, o que acarretará na morte de muitas pessoas, uma vez que não há testes suficientes para confirmar se o que a pessoa está sentindo é Covid-19 ou essas outras doenças.
De acordo com órgãos de saúde do país, só serão testados quem apresentar falta de ar. Do contrário, serão tratados como gripe ou a famosa “virose”. Então, se o que a pessoa tiver for Covid-19, mas apenas não tiver manifestado a falta de ar, ela não será tratada como deve, não será orientada ao isolamento absoluto e, consequentemente, continuará transmitindo o vírus àqueles com quem convive – e eles sim podem ter a falta de ar manifestada e uma pior sorte.
O que a gente pode fazer para amenizar ou erradicar qualquer possibilidade em ser mais uma vítima é cuidar de nossa imunidade, pois assim evitamos ser acometidos por essas doenças de inverno e ficar maluco por não saber de fato o que temos.
Além de ficar em casa (quem puder) e usar máscara se precisar sair para algo essencial, alimente-se bem, faça exercícios em casa, pratique Meditação e Ioga, tome banho de sol se der, consuma notícias positivas, faça preces e cuide de sua espiritualidade para tentar emanar e atrair energias positivas.
Daqui a pouco passa, gente. Mais um pouquinho de força e voltaremos a nos abraçar. Venceremos! ♥