Nossa cara vendo algumas pessoas dizerem que sou um Super Pai, quando, na realidade, estou apenas cumprindo com minha simples e básica obrigação – enquanto homem que tem filho
Trocar fraldas, dar banho, acompanhar ao médico de madruga, brincar, levar para passear, ficar de olho no calendário de vacinação, ir às reuniões e apresentações na escola, olhar o caderno e auxiliar nas tarefas de casa, incentivar, motivar, alimentar, vestir, transmitir valores bacanas…
Isso tudo aí é o BÁSICO, meu chapa.
É o MÍNIMO, sacou?
Não importa o que você faça pelo filho, nunca será favor ou, menos ainda, motivo para aplauso ou elogio. Ninguém merece confete por criar o próprio filho. Tem que criar mesmo, oras. Não fez? Oxente!
“Mas, Guifer, como vou saber se tenho exercido a paternidade do melhor jeito mesmo?”
É uma avaliação muito particular, inerente à realidade de cada um. Mas se pudesse lhe dizer algo, seria: doe tudo de si, amigo. Se esforce, priorize. Não se permita dar menos do que seu melhor em absolutamente TODOS os aspectos na relação com o pequeno.
Isso talvez seja suficiente para tu sentires no coração se está – ou não – executando a missão paterna com a maestria esperada.
Paternidade é muito feeling, muita intuição;
Paternidade não é exatas, é humanas.
Resumindo:
Não existe Super Pai. Existe Pai. E só.
Pq… ou você é Pai, ou somente tem filho.