Sou apaixonado por pessoas que me fazem mudar de opinião, pq são elas quem de fato agregaram em minha jornada de vida. Afinal, qualquer contribuição capaz de esmurrar minha fuça ao ponto de jogar ao menos um de meus paradigmas pra putaqueopariu, precisa ser valorizada – mesmo que doa.
Às vezes convivemos por décadas com pessoas que não desenvolvem uma conversa produtiva, que não nos instiga ao pensar, que não se propõem colocar nossas convicções contra a parede. Pessoas que vem e vão sem deixar qualquer marca positiva em nosso processo real de evolução particular. Vocês também percebem isso?
Por outro lado, também é possível encontrar na rua um conhecido que não se via há 20 anos e, em dois minutos de conversa, essa pessoa transformar completamente sua opinião acerca de algo que vai lhe fazer pensar na cama para acordar um ser humano melhor na manhã seguinte.
É preciso desapegar de quem não agrega, de quem tem pensamento retrógrado e está feliz em ser assim, inerte e deitadão em berço esplêndido. Geralmente sabemos quem são os “atrasa lado” que só aparecem para contar piadas preconceituosas no churras com objetivo mesmo inconsciente de fazer-nos regredir no propósito de avanço pessoal.
Como assim passar 12 horas num rolê com colegas, parentes ou desconhecidos e não engatar um mísero papo relevante, brow? Tirar uma onda é legal, mas também é preciso compartilhar o que de fato interessa: experiências e visões. Como sempre digo, a vida não é só meme. Já faz 16 anos que não tenho mais 19.
Enfim… falei tudo isso pra citar meu #tbt de hoje com essa trupe que, durante o tempo em que trabalhamos juntos, na Puriflora, todos os dias me fazia pensar diferente sobre algo já pré-estabelecido em mim.
Um time coeso que refletia seu entusiasmo e descobertas nos resultados da empresa.
Não há um só dia que eu não agradeça por ter tido o privilégio em dividir almoços e salas de reuniões com essa galera. Esse Guifer de 2021 é muito culpa deles. Cobrem-los.